tag:blogger.com,1999:blog-22391365.post8459610317834807364..comments2023-09-24T14:51:29.641+01:00Comments on pechisbeque: Um exército de desiludidosMaria Cotahttp://www.blogger.com/profile/07510205785793868371noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-75060588251528078042008-10-07T21:31:00.000+01:002008-10-07T21:31:00.000+01:00Este blog ganhou um link no meu IdeiasFixas2.Tudo ...Este blog ganhou um link no meu IdeiasFixas2.<BR/><BR/>Tudo de bom!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-63712818728525403832008-10-07T10:53:00.000+01:002008-10-07T10:53:00.000+01:00Obrigada pelo seu amável comentário! Não quero, co...Obrigada pelo seu amável comentário!<BR/> Não quero, contudo, que fique a ideia de que todas essas leituras foram em vão. De todo! Foram precisamente essas leituras, tão abrangentes e heterogéneas, que definiram a minha essência e que continuam a dar-lhe forma e corpo. <BR/>Tenho pena, porém, de, mercê do ritmo avassalador e frenético do dia-a-dia, já não ter fôlego para me concentrar, com toda a profundidade desejada, nessas leituras que evocam, a todo o instante, o que sou e que acabaram por alicerçar a minha própria identidade!<BR/><BR/>Um abraço,<BR/>ana cota<BR/><BR/>P.S. Ontem à noite, por exemplo, comecei a ler um livro que a priori me parece extremamente interessante: Free World - A América, a Europa e o Futuro do Ocidente e, fatalmente, acabei por cair nas asas de Morfeu...:(Maria Cotahttps://www.blogger.com/profile/07510205785793868371noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-37020470557103820782008-10-07T10:10:00.000+01:002008-10-07T10:10:00.000+01:00Foi o nome pechisbeque que me trouxe até aqui e qu...Foi o nome pechisbeque que me trouxe até aqui e que embriaguez eu apanhei! Era suposto ter começado a trabalhar às nove, mas acho que me perdi nas tuas palavras. Perdi-me da realidade, mas encontrei-me no espirito.<BR/>As duas coisas são tão diferentes, mas penso que sim...podem-se alimentar uma à outra. A realidade não é o emprego, é muito mais que isso, não é... A realidade também é a forma como vais cuidar de um filho, a aducação que lhe vais dar... Isso é que é vida! <BR/>Compreendo perfeitamente essa frustração, mas está errado pensar que o Marx, Kafka e outros, não serviram nem servirão para nada. :)<BR/>Olha, és linda ;) e eu tinha de te dizer isso. Devem ser influências Wertherianas :)<BR/>Sou do Porto e hoje acordamos com o céu completamente fechado por nuvens carregadas de chuva. É um tempo que apela à melancolia mas também é um tempo que me deixa mais susceptível a qualquer forma de beleza.<BR/>Bjs.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-63103924154905348072008-10-03T04:44:00.000+01:002008-10-03T04:44:00.000+01:00Ana, essas leituras fizeram de si o que é hoje. Já...Ana, essas leituras fizeram de si o que é hoje. Já ninguém faz nada delas que marque uma diferença no mundo (o que no caso de Freud até é uma bênção!)Quanto ao resto, acrescento aos cinco anos outros tanto e meio mestrado e doutoramento, e estou hoje em maior insegurança do que no 1º emprego. Arrependida? Nunca! <BR/>Agora que ao fim de 5 anos a nossa vida esteja determinada, é algo que me recuso a aceitar! E nos dias de hoje já não há amanhãs certinhos! Quem vai começar hoje a estudar tem de procurar saber o que o mercado vai precisar em 5 anos e ajustar essa informação a preferências pessoais. Mas mais do que isso, o grande desafio de hoje é uma coisa que os americanos já aprenderam há muito: a mudança faz parte da vida. À velocidade do progresso, estaremos sempre a formar-nos para exercer profissões que não existem ainda. A chave está em mudar ideias e expandir os horizontes - de saber como geográficos - para fazer crescer oportunidades.<BR/>A desilusão não erradica as nossas invirtudes de cunhismo e afins. A solução não está em desejar que tudo fosse ideal; é antes abandoná-lo e começar a viver!<BR/>Beijinhos!Ana M Abranteshttps://www.blogger.com/profile/06863755212397077798noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-55376015067128433552008-09-24T23:25:00.000+01:002008-09-24T23:25:00.000+01:00As suas palavras são um rigoroso espelho da realid...As suas palavras são um rigoroso espelho da realidade. Eu passei/passo por aquilo que tão bem descreve, e é sem dúvida alguma uma situação triste e angustiante.<BR/>Durante 5 anos lutou-se para atingir o tão almejado objectivo, e no fim, depois de tanta ilusão criada, vai-se caindo lentamente numa realidade fria e crua.<BR/>Todos aqueles projectos idealizados vão-se esfumando, e vai-se vivendo o dia-a-dia na esperança de que finalmente se encontre aquilo que tão desesperadamente se procura.<BR/>Mas quanto às cunhas que falou, dou-lhe um pequeníssimo exemplo de uma situação que eu vivenciei. À cerca de um ano atrás o Hospital de Viseu abriu concurso para admissão de 1 Administrativo, a pessoa que entrou era filha de um dos elementos do júri que estava a seleccionar. Para mim, de concursos públicos já chega, e de estágios PEPAL (estágios profissionais para autarquias) nem me falem.Jaymzhttps://www.blogger.com/profile/11661259712457866079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-20677127859002632492008-09-24T19:13:00.000+01:002008-09-24T19:13:00.000+01:00Para este exército de desiludidos só uma arma é po...Para este exército de desiludidos só uma arma é possível: a força interior. O grande problema (uma frustração legítima) é que uma grande parte dos "soldados" assenta a sua identidade na profissão que tem. Porque o que fazemos molda o que somos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-82585716160601030102008-09-24T19:08:00.000+01:002008-09-24T19:08:00.000+01:00Para este exército de desiludidos só uma arma é po...Para este exército de desiludidos só uma arma é possível: a força interior. O grande problema (uma frustração legítima) é que uma grande parte dos "soldados" assenta a sua identidade na profissão que tem. Porque o que fazemos molda o que somos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22391365.post-79480365328645887772008-09-24T12:57:00.000+01:002008-09-24T12:57:00.000+01:00pois, exactamente... o que faço eu com eles?! o qu...pois, exactamente... o que faço eu com eles?! o que faço eu com todo o conhecimento adquirido? nada, absolutamente nada. não precisamos dele quando o unico trabalho que nos dão é a dobrar roupa! e isso mesmo assim ainda precisa de cunha, porque já não é qualquer um que vai dobrar roupa! Parabéns. adoro os teus textos. Beijinho grande.<BR/>Patricia seixo-miraAnonymousnoreply@blogger.com