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Jacinta

A demissionária primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinta Ardern, foi e será sempre uma genuína inspiração. Foi exemplar na gestão da pandemia e na humanidade com que lidou com os ataques terroristas, abraçando a comunidade islâmica como neo-zelandesa, por oposição aos agressores. Exemplo de empatia, de inteligência emocional, de feminilidade, um verdadeiro oásis neste deserto de estadistas. Na hora do inesperado adeus, foi tão digna como durante todo o seu mandato notável. É duro, muito duro, o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional. Jacinta despediu-se, constatando uma verdade aparentemente óbvia: "sou humana". Sentia a falta da família e da sua filha pequenina. Foi assim que nos desarmou, pondo o mundo a pensar nos limites da entrega e da dedicação. Não querendo, de todo, tornar esta uma questão de género, como mulher, sinto que há uma grandeza desmedida nesta certamente difícil decisão de Jacinta Ardern. Porque quando a profissional chega a casa, há uma i

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